A engenharia de segurança do trabalho é uma área essencial que visa proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais. Com raízes que remontam à Revolução Industrial, quando as condições de trabalho eram extremamente precárias, essa disciplina evoluiu significativamente ao longo dos anos.
Hoje, os engenheiros de segurança do trabalho atuam em diversos setores, desenvolvendo e implementando medidas de segurança, realizando avaliações de risco, e promovendo a conscientização sobre práticas seguras no ambiente de trabalho.
A história dessa engenharia é marcada por avanços tecnológicos e legislativos que buscam garantir ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis para todos. Nesse texto, eu tento elucida para vocês um pouco sobre a história da engenharia de segurança do trabalho e como é a área de atuação desses profissionais.
História da engenharia de segurança do trabalho
A história da engenharia de segurança do trabalho está profundamente vinculada à evolução industrial e ao reconhecimento gradual dos riscos enfrentados pelos trabalhadores. Desde suas raízes mais rudimentares até seu status como uma disciplina essencial e altamente especializada, essa área reflete os esforços contínuos para criar ambientes laborais mais seguros e dignos.
Embora o conceito de segurança no trabalho não fosse sistematizado na Antiguidade, algumas civilizações já demonstravam preocupação com a proteção dos trabalhadores. Egípcios, gregos e romanos adotavam práticas rudimentares, especialmente em grandes empreendimentos, como a construção de pirâmides, aquedutos e templos. Apesar de limitadas, essas iniciativas eram tentativas de mitigar acidentes e melhorar a eficiência das obras.
Na Idade Média, algumas práticas surgiram em atividades de maior risco, como o uso de roupas reforçadas na metalurgia, mas ainda faltava uma abordagem estruturada ou sistemática.
A engenharia de segurança do trabalho começou a tomar forma durante a Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX. Esse período trouxe avanços tecnológicos que transformaram a produção em larga escala, mas também revelou os altos custos humanos desse progresso.
As fábricas eram ambientes perigosos, onde trabalhadores enfrentavam jornadas extenuantes em condições insalubres e perigosas. Acidentes graves, doenças ocupacionais e até mortes eram comuns. Foi nesse cenário que surgiram as primeiras tentativas de regulamentação.
No Reino Unido, por exemplo, a Lei das Dez Horas de 1847 limitou a jornada de trabalho, enquanto estudos começaram a destacar os efeitos nocivos da poluição e do uso de produtos químicos, principalmente na mineração e em outras indústrias pesadas. Essas iniciativas marcaram o início de uma visão mais ampla sobre saúde e segurança no trabalho.
No século XX, a segurança do trabalho tornou-se um campo institucionalizado e começou a ganhar contornos técnicos e legais mais definidos. O início do século foi marcado pela criação de legislações trabalhistas e pela pressão de movimentos sindicais, que buscavam melhores condições para os trabalhadores.
Durante as Primeira e Segunda Guerras Mundiais, a necessidade de proteger os trabalhadores da indústria bélica acelerou a implementação de sistemas organizados de segurança. Nesse período, surgiram os primeiros cursos especializados, e técnicas de prevenção de acidentes começaram a ser estudadas de forma sistemática, incluindo aspectos como ergonomia e higiene ocupacional.
A década de 1970 foi especialmente marcante para a engenharia de segurança do trabalho. A criação da OSHA (Occupational Safety and Health Administration) nos Estados Unidos estabeleceu um marco ao definir padrões de segurança claros e abrangentes. Esse avanço influenciou legislações em outros países e consolidou a engenharia de segurança como uma profissão regulamentada e essencial para o mundo industrializado.
No Brasil, a trajetória da engenharia de segurança do trabalho se fortaleceu a partir das décadas de 1940 e 1950, com o avanço da industrialização. A criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943, foi um marco na proteção dos trabalhadores, incluindo dispositivos específicos voltados à segurança.
Durante as décadas de 1960 e 1980, normas regulamentadoras (NRs) foram introduzidas, e o país passou a adotar práticas mais rigorosas, muitas delas inspiradas em padrões internacionais. Nos anos 1990, o Brasil destacou-se como um dos primeiros países a incorporar normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ampliando o escopo da segurança do trabalho para incluir questões de saúde mental, como o estresse ocupacional.
Atualmente, a engenharia de segurança do trabalho é um campo consolidado, caracterizado pela integração de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e sistemas de monitoramento, com práticas tradicionais de prevenção de riscos.
Engenheiros de segurança atuam na identificação e controle de perigos, no treinamento de trabalhadores e na implementação de políticas que promovam uma cultura de segurança dentro das organizações. Essa evolução reflete o compromisso contínuo com a proteção dos trabalhadores em um cenário laboral cada vez mais dinâmico e complexo.
Área de atuação do engenheiro de segurança
O engenheiro de segurança do trabalho é o profissional responsável por assegurar que ambientes laborais sejam projetados e mantidos de forma a preservar a saúde, a integridade física e o bem-estar dos trabalhadores. Sua atuação é essencial para identificar, avaliar e mitigar riscos que possam comprometer a segurança das operações e dos colaboradores, além de garantir a conformidade com legislações e normas regulamentadoras.
Esse profissional desempenha um papel estratégico em empresas de diferentes setores, contribuindo para a prevenção de acidentes, doenças ocupacionais e passivos trabalhistas.
Uma das principais responsabilidades do engenheiro de segurança é a análise minuciosa de riscos presentes no ambiente de trabalho. Esses riscos podem ser de natureza física, química, biológica, ergonômica ou até mesmo organizacional.
A partir dessa avaliação, ele desenvolve programas de prevenção, como por exemplo o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), para pode implementar medidas corretivas e preventivas que garantam a segurança coletiva e individual do trabalhador.
Além disso, o engenheiro realiza auditorias e inspeções periódicas para verificar o cumprimento das normas regulamentadoras (NRs) e a adequação das instalações e práticas de trabalho. Essas atividades incluem a identificação de falhas nos sistemas de segurança e a proposição de soluções técnicas para eliminá-las ou reduzi-las.
Quando novos projetos são planejados ou instalações existentes sofrem modificações, o engenheiro de segurança analisa os impactos nos níveis de risco e garante que as mudanças sejam realizadas de forma segura.
A capacitação dos trabalhadores é outra área central de sua atuação. Ele promove treinamentos regulares sobre segurança no trabalho, abordando temas como o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), procedimentos de emergência e prevenção de acidentes.
Além disso, coordena a formação de brigadas de incêndio e de primeiros socorros, preparando as equipes para lidar com situações de risco de forma eficiente.
Quando ocorrem acidentes ou incidentes, o engenheiro de segurança é responsável por investigá-los para identificar suas causas-raiz. Com base nessa análise, elabora relatórios detalhados e propõe medidas corretivas que evitem a repetição dos problemas. Esse trabalho investigativo também contribui para a melhoria contínua dos processos e da gestão de segurança da empresa.
Na construção civil e em grandes obras de infraestrutura, a atuação do engenheiro de segurança é indispensável. Ele planeja e implementa sistemas de proteção coletiva e individual, assegurando que as atividades sejam realizadas em conformidade com normas específicas e com o menor risco possível.
Da mesma forma, em setores industriais como químico, petroquímico e metalúrgico, o engenheiro desempenha um papel crítico na prevenção de acidentes de grande porte, como explosões ou vazamentos de substâncias tóxicas.
Além do trabalho técnico, o engenheiro de segurança do trabalho presta consultoria e assessoria para empresas que desejam aprimorar suas práticas de segurança. Ele auxilia na implementação de estratégias que reduzam acidentes e garantam a conformidade com a legislação vigente, ajudando a evitar sanções legais e passivos trabalhistas.
A análise ergonômica também é uma de suas atribuições, pois garante que os postos de trabalho sejam adaptados às condições físicas dos trabalhadores, prevenindo doenças relacionadas à postura e ao esforço repetitivo.
Com uma ampla gama de setores de atuação, o engenheiro de segurança do trabalho pode trabalhar em indústrias (química, petroquímica, alimentícia, metalúrgica, entre outras), construção civil, transportes (aéreo, rodoviário e ferroviário), saúde (hospitais e clínicas), comércio, energia, telecomunicações e até no setor público.
Sua função é estratégica e essencial para promover uma cultura de segurança nas organizações, criando ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos, além de contribuir para a sustentabilidade e a eficiência operacional das empresas.
Matérias do curso de Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho
O nome de algumas matérias pode acabar mudando de acordo com a instituição de ensino, sendo os nomes das matérias listadas abaixo baseados nas matérias da instituição onde eu fiz a pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho
- A Engenharia de Segurança nas Atividades Profissionais
- Administração Aplicada a Engenharia de Segurança do Trabalho
- Ergonomia
- Gerência de Riscos
- Higiene do Trabalho
- Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho
- Laudos e Perícias
- Legislação e Normas Técnicas
- O Ambiente e as Doenças do Trabalho
- Prevenção, Controle de. Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
- Proteção Contra Incêndio e Explosões
- Proteção do Meio Ambiente
- Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento
- Metodologia da Pesquisa – EAD
- Didática do Ensino Superior – EAD
- Orientação de TCC
- Estudos Individuais
Atribuições do Engenheiro de Segurança do Trabalho pelo CREA ( Conselho Regional de Engenharia e Agronomia)
Segundo a consideração mencionada na resolução nº 359, de 31 de Julho de 1991 do CREA (CONFEA), a Engenharia da Segurança do Trabalho deve voltar-se precipuamente para a proteção do trabalhador em todas as unidades laborais, no que se refere à questão de segurança, inclusive higiene do trabalho, sem interferência específica nas competências legais e técnicas estabelecidas para as diversas modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho mencionadas no 4º artigo da resolução nº 359, de 31 de Julho de 1991
1 - Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho;
2 - Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento;
3 - Planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos;
4 - Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos;
5 - Analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custo;
6 - Propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando pela sua observância;
7 - Elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança;
8 - Estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança;
9 - Projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes;
10 - Inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a segurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade;
11 - Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência;
12 - Opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição;
13 - Elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessorando-lhes o funcionamento;
14 - Orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à Segurança do Trabalho;
15 - Acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir;
16 - Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios;
17 - Propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho, em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho;
18 - Informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas.
Diferenças entre o engenheiro de segurança do trabalho e o técnico de segurança do trabalho
O engenheiro de segurança do trabalho e o técnico de segurança do trabalho desempenham papéis fundamentais na proteção dos trabalhadores e na promoção de ambientes laborais seguros. No entanto, suas atuações diferem em termos de formação, atribuições e níveis de responsabilidade, refletindo a complementaridade entre esses dois profissionais.
O engenheiro de segurança do trabalho é um profissional de nível superior que, após concluir uma graduação em Engenharia (como Civil, Mecânica, Elétrica, entre outras), especializa-se em segurança do trabalho por meio de uma pós-graduação ou curso de especialização. Sua atuação é marcada por um caráter estratégico e técnico, que engloba a elaboração e gestão de programas de segurança, a realização de auditorias e investigações detalhadas de acidentes, bem como a criação de soluções preventivas para mitigar riscos no ambiente de trabalho.
Além disso, esse profissional é responsável por projetar sistemas e dispositivos de segurança, avaliar riscos e garantir que as práticas da empresa estejam em conformidade com as normas regulamentadoras e legislações específicas. Em muitas organizações, o engenheiro de segurança do trabalho também atua como responsável técnico, assumindo responsabilidades legais pela segurança da empresa.
Já o técnico de segurança do trabalho possui uma formação de nível médio em curso técnico específico, que costuma ter duração de um a dois anos. Seu foco está na aplicação prática e no monitoramento diário das condições de trabalho, garantindo que as normas de segurança sejam cumpridas.
Entre suas principais funções estão a realização de inspeções no local de trabalho, o acompanhamento do uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), a promoção de treinamentos e a identificação de riscos imediatos. Trabalhando em colaboração com engenheiros de segurança e outros profissionais, o técnico desempenha um papel essencial na prevenção de acidentes e na execução das medidas planejadas.
As funções desses profissionais também variam em termos de complexidade. O engenheiro de segurança do trabalho tem uma abordagem mais abrangente e estratégica, sendo responsável por planejar ações de longo prazo e propor melhorias estruturais e organizacionais. Já o técnico de segurança do trabalho concentra-se na execução de ações cotidianas, supervisionando a implementação de práticas seguras e garantindo que os trabalhadores sigam as orientações estabelecidas.
A remuneração desses profissionais reflete essas diferenças. O engenheiro de segurança do trabalho, devido à sua formação superior e às responsabilidades legais e técnicas que assume, costuma ter uma remuneração mais elevada.
Por outro lado, o técnico de segurança do trabalho, com um foco mais operacional e uma formação técnica, geralmente recebe um salário menor, mas desempenha um papel indispensável no cumprimento das normas e na proteção do ambiente de trabalho.
Do ponto de vista legal, o engenheiro de segurança do trabalho carrega maior responsabilidade, podendo ser responsabilizado por falhas ou descumprimento das normas de segurança. O técnico, por sua vez, é responsável por implementar as medidas e diretrizes estabelecidas, agindo sob a orientação do engenheiro ou do responsável técnico da empresa.
De forma mais sucinta para uma melhor compreensão da diferença entre esses profissionais, nós podemos dizer que o engenheiro de segurança do trabalho e o técnico de segurança do trabalho são profissionais complementares.
Enquanto o primeiro atua no planejamento, gestão e desenvolvimento de soluções estratégicas, o segundo foca na execução prática e no monitoramento diário das condições de segurança. Juntos, eles formam uma equipe essencial para garantir a integridade dos trabalhadores e a eficiência das práticas de segurança no ambiente de trabalho.
Referências
- https://normativos.confea.org.br/Ementas/Visualizar?id=407 (acessado em 17/12/2024 as 10:05)
- https://safetylineloneworker.com/blog/history-of-workplace-safety (acessado em 17/12/2024 as 10:12)
- https://www.gammacompliance.com/compliance101/how-osha-has-evolved-a-history-of-workplace-safety?srsltid=AfmBOorIq7AhUHBteEJ1FYnFyFvQcLiShLwjdKLAS0WYRY3QyZ9hUYU3 (acessado em 17/12/2024 as 10:15)
- https://a2zstudycenter.com/history-of-safety-movement-and-evolution-of-modern-safety-concept/ (acessado em 17/12/2024 as 10:18)
- https://www.institutosc.com.br/web/blog/historia-da-seguranca-do-trabalho?srsltid=AfmBOoo0uQPW91xqV3sOTP__XwYK3q7J2g7m3Yq7cmNBbFlg_TVqY_RJ (acessado em 17/12/2024 as 10:24)
- https://unisanta.br/Posgraduacao/Curso/372 (acessado em 19/12/2024 as 16:31)
- https://www.ehsinsight.com/blog/a-quick-guide-on-safety-engineering (acessado em 19/12/2024 as 23:57)
Sobre o autor
Olá meu nome é Pedro Coelho, eu sou engenheiro químico com Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e também sou Green Belt em Lean Six Sigma. Além disso, eu estou estudando Engenharia Civil, e em parte de minhas horas vagas me dedico a escrever artigos aqui no ENGQUIMICASANTOSSP, para ajudar estudantes de Engenharia Química e de áreas correlatas. Se você está curtindo essa postagem, siga-nos através de nossas paginas nas redes sociais e compartilhe com seus amigos para eles curtirem também :)
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